Nossa Casa
O CENTRO ESPÍRITA DE UMBANDA LUZ DE OGUM BEIRA-MAR – C.E.U.L.O.B. – foi fundado em abril de 2000, na cidade de Teresópolis, e tem como CHEFE DE CULTO, o Babalaô Silvio de Ogum.
É uma Entidade religiosa sem fins lucrativos, segue o Ritual Banthu-Ameríndio e tem como principal finalidade a prática da caridade e o desenvolvimento espiritual dentro das Leis da Umbanda.
Normalmente quem procura uma casa religiosa procura inicialmente “pela dor” e raramente “pelo amor”. A busca pela fé, pela justiça e pelo Seu Deus, em sua maioria, vem acompanhada de uma grande perda, conflitos internos, mágoas, ressentimentos e até ódio.
Muitos acreditam que num Terreiro de Umbanda terão aquilo que desejam, que julgam ser de seu merecimento e que ganharão mais do que serão cobrados. Este é um grande erro.
Uma Casa de Umbanda séria, que confia e propaga sua crença de forma digna, não compartilha de trabalhos que objetivam desejar o mal ao próximo, nem satisfazer alguém em detrimento de outrem. Ninguém está acima do Bem e do Mal e por isso não se pode julgar seu semelhante. Aquele que julga hoje, um dia será julgado. Mas este julgamento será pelo Pai Maior!
Assim como todas as religiões espíritas, a Umbanda existe para auxiliar na caminhada em busca do conhecimento e da sabedoria do espírito, seja ele encarnado ou não. E esse aprendizado não necessariamente ocorre sempre pelos meios mais fáceis nem mais bonitos. A dor também faz crescer e ensina aos que dela tirarem sua lição. A Umbanda vem mostrar que somos frutos de nossas escolhas, resultado de nossas atitudes. O livre-arbítrio pode ser uma dádiva ou uma arma. Mas sempre haverá a chance de resgatar este crescimento espiritual. Basta querer!
Paz, Amor e Caridade são preceitos maravilhosos dessa religião e o C.E.U.L.O.B. tem o prazer em convidá-lo a conhecer um pouco mais sobre seus ensinamentos, seu ritual e a quebrar tabus, mostrando que a Umbanda também é o caminho que leva ao Criador.
Nossa Missão
O C.E.U.L.O.B. tem como objetivo a prática da caridade em todos os níveis, iniciando esta postura dentro do seu quadro de médiuns efetivos. Dos seus associados são cobradas atitudes compatíveis aos bons umbandistas, não apenas nas dependências do terreiro, mas também nas suas vidas externas. São elas:
– Praticar a caridade, a bondade, o perdão e a solidariedade dentro e fora do Terreiro, a todas as pessoas que necessitam de conforto;
– Procurar doutrinar para a prática do bem não somente os que estão à volta, mas principalmente a si mesmo, procurando reconhecer as próprias imperfeições fazendo o possível para corrigi-las;
– Evitar julgamentos apressados, geralmente acompanhados de condenação, procurando ver nas pessoas o que elas tem de bom para oferecer, jamais negando-lhes o direito de defesa;
– Evitar confrontos, divergências ou situações constrangedoras, principalmente se houver a possibilidade do contorno da discórdia através de palavras ou atos de relevância;
– Demonstrar, através das próprias atitudes, a postura a ser seguida por todos, lembrando sempre que a Umbanda não é uma religião de palavras e sim de boas ações.